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A Câmara Municipal  de Penápolis aprovou segunda-feira, dia 15,  em 1ª discussão, por 11 votos a 1, projeto do Executivo para o orçamento do município de 2019, estimado  em  R$  182.485.500,00.  O vereador Evandro Tervedo Novaes (DEM), liderou críticas e votou contrário. Segundo ele, a  matéria representa uma repetição de anos anteriores. "E a lei orçamentária não tem compromisso nenhum com a lei de diretrizes orçamentárias, o que dificulta o acompanhamento dos quantitativos e metas determinados pelo município". 

O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD), aproveitou a discussão do orçamento para defender mais investimentos para implantação de novas empresas. "Penápolis cresceu e não houve criação de um novo parque industrial. Precisamos de disponibilização de áreas para empresas e ampliação da Incubadora".

O  vereador Nardão Sacomani (DEM),  sugeriu estudos em outros municípios para comparar a forma de orçamento de Penápolis.  O vereador Adalgiso do Nascimento, o "Ziza" (MDB),  afirmou que o orçamento   é um projeto técnico e  apoiou  diálogo  na busca de avanços no setor. O vereador Carlos Alberto Soares da Silva, o "Carlão  da Educação" (PPS),  repercutiu  que metade do orçamento do município é gasto com saúde e educação, havendo poucas possibilidades de investimentos diversos. O vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), explicou que orçamento é uma estimativa, sem ter como colocá-lo de forma exata, por variações por exemplo, de recebimento de emendas parlamentares.  O vereador Júlio Caetano (PSD), discursou  em defesa de promoção de ações para atrair novas empresas. A vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD), fez comparação com receita de bolo. "Se não se segue, não dá certo".

O presidente da Câmara Municipal, Rubinho Bertolini (SD), elogiou a qualificação dos  funcionários na elaboração do orçamento e  reforçou que o  projeto do mesmo é dinâmico. "É uma estimativa, pode acontecer, como não".

Consórcio: Projeto de mensagem nº 47, do orçamento do Consórcio Intermunicipal  do Ribeirão Lajeado em R$ 660.000,00, teve aprovação por unanimidade em 1ª discussão.