Os médicos vinculados ao "Programa Mais Médicos" terão aumento de auxílio de R$ 700,00 para R$ 1.500,00. A medida foi aprovada anteontem, dia 27, por unanimidade pela Câmara Municipal de Penápolis, através de projeto de lei encaminhado pelo prefeito Rubens de Médici Ito Bertolini. O benefício serve de apoio da administração municipal no custeio de alimentação, transporte, luz, água e internet. Os médicos do "Mais Médicos" também têm o pagamento de aluguel pela prefeitura com valores de aproximadamente R$ 800,00. Segundo mensagem do Executivo, havia autorização de aluguel até R$ 2.500,00. "Como os alugueis estão em torno de R$ 800,00, achamos justo dar um aporte maior na alimentação e outros gastos, passando para R$ 1.500,00 ao mês, situação que não onerará os cofres já que está dentro dos gastos quando conveniado no Programa Mais Médico instituído pela Medida Provisória 621 e pela portaria Interministerial 1369", diz justificativa do projeto.
Isenção: A Câmara Municipal também aprovou em 1ª discussão, projeto do Executivo com isenção de 85% de tarifas de água e esgoto, coleta de lixo, limpeza pública e taxa de manutenção e rede de água e esgoto para o
Terminal Rodoviário e Velório Municipal.
Correios: O vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), teve aprovado pela Câmara Municipal, requerimento com convite ao diretor regional dos Correios de Bauru, Wilson Abadio de Oliveira, para esclarecimentos sobre vários atrasos na entrega de correspondências em Penápolis. A participação foi solicitada para a sessão do dia 10 de abril. A demora para entregas dos Correios causa dificuldades à população, inclusive para pagamentos de boletos dentro do prazo de vencimento.
Midori: A Câmara Municipal aprovou requerimento do vereador José Antonio Ferres Chacon, o "Cabeça" (PSD), na busca de informações sobre a paralisação da construção de um barracão nos fundos da empresa Midori. O documento relata que a obra está há cerca de 120 dias sem execução. "Trata-se de uma obra que envolve dinheiro público e existem questionamentos da população sobre essa situação", diz "Cabeça" sobre a paralisação da construção.