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Proposições
EXECUTIVO: INFORMAÇÕES SOBRE O NÚMERO DE CRIANÇAS VACINADAS CONTRA COVID-19 E POSSIBILIDADADE DE AULAS REMOTAS ATÉ TODOS ESTAREM VACINADOS.
REQ - Requerimentos
req_016-2022_(jandineia)_08093630.pdf 1,10 MB
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Detalhes
Detalhes
Situação
Aprovado
Legislatura
De 01/01/2021 até 31/12/2024
Destinatário
Executivo
Número
16/2022
Data
07/02/2022
Ementa
solicitando informações sobre o número de crianças vacinadas contra a Covid-19 nas redes municipal e estadual, incluindo o número faltante. Também solicitamos estudos sobre a aplicação de trabalho remoto nas escolas do município até que todas as crianças em idade escolar e de vacinação estejam imunes com as doses programadas. 1- A Secretaria municipal de Educação tem condições de colocar em prática, através de Decreto, aulas online? 2- Existem estudos de quantos alunos da rede estão vacinados e quantos ainda não tomaram doses da vacina? 3- A Secretaria de Educação tem previsão de tempo para que todos os alunos da rede estejam vacinados?
Justificativa
Com a alta nos casos de Covid-19, principalmente com a nova variante ômicron, entendemos que o mais importante no momento é que os pais levem seus filhos para tomarem a vacina antes de retornarem às aulas que, com certeza, preserva vidas. Ao destacar a importância da vacina, nos baseamos em dados divulgados nos últimos dias de que as crianças passaram, atualmente, a serem as principais transmissoras da Covid, além de haver registro de óbitos entre elas, e que as UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) pediátricas estão lotadas. Essa vacinação é para evitar que só uma criança contaminada possa contaminar toda uma sala de aula, expor todos a riscos, e além de fazer com que passem a levar o vírus para suas casas. O direito de não se vacinar é da pessoa, mas deixa de ser quando afeta a terceiros. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que prover aos filhos as vacinas obrigatórias listadas no Plano Nacional de Imunizações (PNI), de acordo com cada faixa etária, é um dever dos pais e responsáveis, que podem ser multados e até perder a guarda, em um caso extremo, caso descumpram a determinação repetidamente. Embora a vacina contra a Covid-19 não tenha sido incluída no PNI pelo Ministério da Saúde, e não há qualquer sinalização de que isso possa ocorrer em um futuro próximo, ressaltamos essa necessidade. Lamentamos a irresponsabilidade da Secretaria Estadual da Educação de manter o calendário escolar aprovado no ano passado, que foi iniciado no último dia 25, com a reunião de planejamento nas escolas de forma presencial, colocando a vida dos professores em risco, e o retorno das aulas na última quarta-feira (2), colocando os alunos e a comunidade escolar como um todo em risco. Sabemos que nossas escolas não têm infraestrutura necessária para cumprir os protocolos de saúde exigidos neste momento em que a Covid-19 recrudesce no País. Todos sabemos – e há vários exemplos disto – que a maioria das crianças é assintomática e elas podem, assim, ser um veículo transmissor do vírus tanto para a comunidade escolar quanto para a sua própria família, se contaminadas na escola. A Prefeitura da Estância Turística de Pereira Barreto, por exemplo, publicou em 26 de janeiro o Decreto 5.855 em que determina o cancelamento da volta as aulas presenciais na Rede Municipal e Estadual de Ensino por tempo indeterminado. Para as Instituições Educacionais Privadas e Filantrópicas o retorno será facultativo, com início das aulas no dia 07 de fevereiro. Durante o período de suspensão, as aulas nas escolas municipais de ensino infantil (Creches e EMEIS) e ensino fundamental iniciarão o ano letivo com atividades remotas, e o documento determina ainda que as aulas de reforço ou complementação educacional e retirada de dúvidas poderão ser realizadas, desde que indicadas pela direção escolar com horário previamente agendado na secretaria da unidade escolar e mantendo os protocolos de segurança e combate ao Coronavírus. Em relação ao Estado, a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) encaminhou ofício à Secretaria Estadual da Educação exigindo a garantia de segurança para os professores com comorbidade, assegurando o não retorno às aulas presenciais. Além disso, a Apeoesp reivindica a disponibilização de testagem para os professores. Outra reivindicação feita à Secretaria Estadual da Educação é a redução imediata da quantidade de alunos por sala de aula.
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