O vereador Rubinho Bertolini (SD), fez segunda-feira, dia 3, novo manifesto na sessão da Câmara Municipal de Penápolis em defesa do funcionamento da cozinha comunitária, ao lado da cozinha piloto na Rua Irmãos Chrysóstomo de Oliveira. Na cobrança ele relatou que serviço deveria ter diversificados atendimentos. O vereador informou que as cozinhas comunitárias são equipamentos públicos implantados por meio de convênio formalizado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Estado/município para fornecer refeições saudáveis e com preço acessível às famílias e situação de insegurança alimentar e vulnerabilidade social urbanas. As instalações apoiadas têm capacidade mínima de produção de 200 refeições diárias, com funcionamento de, no mínimo, 05 (cinco) dias por semana. A distribuição de refeições deve ser preferencialmente, gratuita, podendo ser comercializada a preço acessível.
O projeto dirige-se preferencialmente aos municípios que detém Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) em pleno funcionamento, com ampla rede de abastecimento e de entidades de assistência social, beneficiando os trabalhadores formais e informais de baixa renda, desempregados, estudantes, idosos, mães chefes de família e populações em risco social nas periferias urbanas, previamente cadastradas no programa.
A cozinha comunitária de Penápolis possui amplo espaço com refeitório e ótima estrutura, dotada de equipamentos profissionais. No ano passado, Rubinho Bertolini apresentou ao Executivo pedido de estudos para funcionamento da unidade através de parcerias da administração municipal com a Funepe e o Colégio Técnico Agrícola. "Além do preparo dos alimentos, a cozinha comunitária pode funcionar como uma escola social para boa alimentação, capacitando e ensinando pessoas, de forma a agregar ainda reeducação alimentar, nutrição, segurança alimentar e sustentabilidade", justificou.