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A Câmara Municipal de Penápolis promoverá em outubro, em data a ser definida,   solenidade de  entrega do título de "Professor do Ano" para  Marcos Roberto Peres, da Escola Luiza Nory e  do título de "Educador do Ano" para  Rosimeire  Aparecida Cardoso Poluca, do Ceim Cecília Meireles.   A escolha  foi  feita pelo Conselho Municipal de Educação   entre indicações realizadas por unidades públicas e particulares de ensino.

O título de “Professor do Ano”  teve  criação  pelo Decreto nº 87, em 1997 através do vereador Osmar de Almeida, o Mazinho. Já foram homenageados: Vera Lúcia Bachiega Zambrosi (1997), Ilda Cândida Galinari Montanari (1998), Regina Fátima Ferlini Teixeira (1999), Iolanda Santos da Silva Boghossian ( 2000), Flávio Eduardo Waldemarin, Héllen Rose Pereira de Falchi, Noeli Mendonça Gonçalves (2001), Ivone Pedro de Melo Vales (2002), Roseli Aparecida Pombal Carvalho (2003), Dalva de Lima Ferreira ( 2004), Rosimary Roberto da Penha Castilho (2005), Jussara Teixeira Giembisnsky, Maria da Fátima Lima, Simone de Almeida Oliveira Pereira Lima (2006), Edivaldo Vieira dos Reis (2007), Luiz Carlos Castelan (2008), Regina Célia Oba (2009), José Maurício Soliani (2010), Kelly Vargas da Silva Barbosa (2011),  Jaqueline Baptista Santos(2012),  Cláudia Duarte Martins Kawakami (2013),  Irene Maria Lima(2014),  Wesley Piante Chotoly (2015) ,  Juliana Alves Imai Strazzeri (2016) e Maria Inês Parpinelli Corrêa (2017).  Antes do Decreto nº 17, foram homenageados os professores Adalgiza Coan Spínola (1976), Maria Amélia Ramos Rodrigues (1977), Blandina Lopes, Félix Zanardo, Irmã Maria Lavínia, Jerônima Cápua Figueiredo, Jacy Sayeg, Luiza Maria Bernardes Nory, Madalena Rosa e Waldemar Arruda (1987).

 O título de “Educador do Ano” foi instituído em 2013, através de projeto do vereador Caíque Rossi. A primeira contemplada foi   Ivete Aparecida Moreira Cordeiro. Em 2014 a ganhadora foi     Fernanda Marques Borges, em 2015, Maria Isabel Zago Maschieto,  em 2016, Maria de Lourdes Carvalho Santos, a "Lia" e  em 2017, Leonila  Aguiar Torrezan, a "Léo".

                                                                                        Imprensa/Câmara